Os Descendentes de Johann Matthias Jacobi no Brasil
1728 até o presente

website de autoria de  Pedro Jacobi um descendente de Johann Matthias Jacobi




Pedro Jacobi 

*27/03/1950



 
 


Nasceu em 27/03/1950 na cidade de Porto Alegre/RS. Filho de Jacob Silvino Anschau Jacobi e de Léia Lauredano Jacobi.

Certidão de nascimento de Pedro Jacobi - 27/03/1950 em Porto Alegre/RS
 
 
Com dois anos em Porto Alegre/RS-1952

Sandra Jacobi e Pedro Jacobi - 1952
Curso Primário - Ginásio Sta Inês-Porto Alegre/RS- 6 anos
 
 
2016 

O Esporte:

Campeão de ginástica olímpica na equipe da Sogipa em 1966

 

Sempre foi um entusiasta do esporte e começou a competir desde cedo, motivado pelo segundo lugar no campeonato estadual de natação mirim.

Saltos Ornamentais:

Começou os saltos ornamentais no seu clube Petrópolis Tênis Clube, de onde saiu, a pedido do seu treinador Justino, para a equipe do Clube de Regatas União.

No União se destacou e ganhou vários campeonatos estaduais e municipais de saltos ornamentais.

Quando o Rio Grande do Sul, por falta de verbas, não enviou a delegação para o campeonato brasileiro, abandonou os saltos ornamentais e foi para a ginástica olímpica.

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Ginástica Olímpica:

Graças a sugestão do amigo Jorge Alberto Azzi praticou ginástica olímpica na Sogipa, em Porto Alegre, onde conquistou quase todos os campeonatos que participou inclusive os estaduais a seletiva nacional e o campeonato sulamericano de ginástica em 1967.

Neste período teve como técnico Nelson Rubens Saul.

 
Na seleção brasileira de ginástica Pedro Jacobi ganhou o individual geral do Campeonato Sul-Americano de 1967 
 
Campeão individual geral e por equipe
 
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Em 1967 abandonou o esporte de competição e se dedicou aos estudos, a geologia e aos esportes de lazer como o esqui.

Vale Nevado

Snow...is there something better?

O esqui nos uniu e nos levou aos lugares mais deslumbrantes.

 

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O Estudo:

Fez o primário em escolas públicas estaduais, uma influência das boas gestões de prefeitos e governadores gaúchos na educação, inclusive onde a mãe, Léia Lauredano Jacobi, era professora.

No quinto ano foi para o Colégio Roque Gonzales, na Alberto Bins, que, na época, exigia um concurso similar ao vestibular para entrar. Do Roque Gonzales foi para o colégio Marista Rosário onde estudou o ginásio e o primeiro ano do científico.

Nesta época já sabia que seria um geólogo e se transferiu para o Colégio Júlio de Castilhos onde existia um terceiro científico com foco na geologia e professores extremamente competentes. Ficou no Julinho até a faculdade.

Com 17 anos passou no vestibular, entre os primeiros lugares, para o Curso de Geologia na UFRGS.

Entre 1968 e 1971 cursou Geologia vindo a se formar no ano de 1971 com 21 anos de idade.

Ainda na Escola de Geologia foi o fundador do primeiro clube de paraquedismo universitário do Brasil.

 
 

A Faculdade de Geologia:

Como sempre o grande teste do estudante brasileiro era entrar em uma Universidade.

Na época eu já havia decidido por geologia, influenciado pelos excelentes livros de mineralogia que o meu pai me havia dado a partir dos 14 anos.

Após um ginasial sem problemas e um científico excelente, em escolas de primeiro nível, fui para o Colégio Júlio de Castilhos que, sem sombra de dúvida, era um dos melhores do Brasil no momento. O Julinho (como se chamava) tinha um terceiro científico voltado para a geologia. Acredito que tenha sido o pioneiro e talvez o único colégio do Brasil a criar este curso preparatório. Os professores eram excelentes e conseguiam, quase todos, motivar os alunos e ensinar as matérias.

Geologia era um dos cursos mais concorridos e tinha mais de 30 candidatos por vaga o que assustava a maioria.

Mesmo sabendo disso, sem fazer cursinho preparatório, confiando apenas na qualidade do ensino fiz o vestibular em 1967. Estava com 17 anos e uma auto-confiança gigantesca.

Passei entre os primeiros lugares.

No primeiro ano encontramos mais de 20 alunos que haviam repetido a matéria de mineralogia. É que o catedrático era o professor Rúben Picada, um grande professor, mas exigente ao extremo: o terror dos alunos da Geologia.

Em 1967 ele havia posto mais de 50% da turma no pau...
Rúben Picada

Foi aí que eu percebi que a Geologia era, realmente, o meu chão. Tirei dez na prova do Picada, um feito que ninguém nunca antes havia conseguido.

Graças ao meu pai e aos meus livros de mineralogia, é claro.

Virei o foco da atenção de grande parte dos professores que frequentemente apareciam no Centro Acadêmico para conhecer o "aluno" que havia tirado o dez com o Picada.

Ninguém mais conseguiu um dez com o Picada, que veio a falecer alguns anos mais tarde.

Não posso reclamar, o Curso de  Geologia, para mim, foi um verdadeiro passeio.
Infelizmente 1968 foi um ano conturbado e tivemos que ir para as ruas contra a Ditadura Militar que não injetava recursos nas universidades. Foi uma experiência interessante, instigante e formadora...
Pedro, a esquerda, no trabalho de campo  de geologia na UFRGS em 1969
Aula de petrologia no campo com Maurício Ribeiro - fevereiro de 1969
esq-dir: Pedro Jacobi, Walter Drago, Maurício Ribeiro, Willy Heckrath e Tasso Slongo
 
Saltando no Lago
Viagem ao campo  - Caçapava com Maurício Ribeiro - 1969

 
Trabalho de formatura, Morro Redondo/RS
esq-dir: Tasso Slongo, Jair Pinto (abaixado) Pedro Jacobi (no alto), motorista, José Francisco Ramos, Helmuth Höhn, Willy Hecrath (joelhos), Monte Lopes e Ederaldo Gomes
 
Formatura em Geologia com 21 anos - 1971
 
O que eu penso e escrevi sobre o Geólogo e a Geologia:


GEÓLOGO

Ser Geólogo é ser curioso.
É ter a natureza como seu escritório e fazer do seu dia a dia a aventura que tantos almejam, mas quase nunca irão conseguir.
É olhar para as rochas (um Geólogo nunca fala em pedras) com um olhar cúmplice que só outro Geólogo, que também conhece, poderá entender.
É falar com propriedade em bilhões de anos como se fossem dias, em mares que já se foram, em ambientes que não mais existem.
É entender a pequenez do ser humano.
É usar a mais alta tecnologia para trabalhar uma microscópica parte de um mineral da mesma forma como ele estuda os processos geológicos que fazem a Terra ser o que é.
Ser Geólogo é ser criativo.
É se emocionar com a descoberta. É ter um martelo, uma lupa, um gps e mudar a história econômica da região e do país.
É ter a certeza de sua importância na sociedade e ver que quase tudo que nos cerca, sem exceção, tem o dedo de um colega Geólogo.
Ser Geólogo é ser Global é  rock and roll.
O Universo é a nossa ostra. Podemos atuar em qualquer lugar deste ou de outro planeta ao contrário de tantas outras profissões.
Ser Geólogo é estar feliz com a profissão e não precisar celebrá-la em apenas um dia, mas curti-la ao longo dos 365 dias do ano.

30/05/2017

A Vida Profissional:

Graduei em geologia com 21 anos em 1971 e, desde então, desenvolvi uma intensa atividade profissional.
Prospecção geológica na caatinga - Bahia. Um martelo, um GPS e muitas idéias.

Entre 1971 e 1988, por 17 anos foi um executivo responsável pela exploração mineral em três das maiores empresas de mineração do mundo:  Vale do Rio Doce-Docegeo,  Billiton-Shell e a Rio Tinto.

Na Docegeo o seu ponto alto foi a descoberta do maior jazimento de estanho de Centro-Oeste e um dos maiores do país: As jazidas de Cassiterita da Serra da Pedra Branca em Nova Roma/GO.
 

Com experiência adquirida  na África, onde atuou como gerente geral de exploração do Northen Transvaal, na Billiton-Shell por quatro anos e no Brasil como General Manager eExploration para todo o país, pela Rio Tinto, resolveu voar mais alto focando na criação e desenvolvimento de junior companies onde junto com a esposa e filhos se tornaram os principais acionistas.

Desta forma, junto com os filhos Marcel e Pedro foi ao exterior em busca do capital estrangeiro necessário para o desenvolvimento dos projetos de mineração, alguns destes já bem definidos.

Depois de um período de intensas negociações e de inúmeras viagens para os grandes centros da mineração e das finanças mundiais desenvolvemos a nossa primeira junior nos Estados Unidos: a 
Majestic Diamonds & Metals Inc.
Com Marcel Jacobi e os primeiros acionistas e diretores da empresa que fundamos:  Majestic Diamonds & Metals Inc, no AGM de Bellevue/USA

A Majestic Diamonds & Metals Inc, onde os Jacobi foram os fundadores e maiores acionistas, foi um caso de sucesso.

Baseada em Bellevue-Seattle, nos Estados  Unidos, em pouco tempo conseguiram uma poderosa base financeira e uma excelente base de acionistas.

Começaram a investir pesadamente no Brasil.

Foram dezenas de milhões de dólares completamente investidos em pesquisa mineral no Brasil, sempre através do Banco Central, que resultou na descoberta de grandes jazimentos minerais de ouro e ferro e na criação de centenas de empregos diretos e de oportunidades.

Em consequência do sucesso obtido foram criadas novas empresas, dentro do Grupo Jacobi, cada uma com seu portfólio de áreas e jazimentos:

Jacobi Mineração - Brasil

Octa Mineração - Brasil

Majestic Diamonds & Metals - Estados Unidos

D10 Mineração - Brasil e Austrália

Executivos da D10  em três Ranchos/GO- 2005
esq-dir: Salomão Badi, Pedro Jacobi, Peter Olander, Walt Guidice,  Stephen Meyer, Marcel Jacobi e Ronaldo Resende

Em 2004 montamos uma equipe de vasta experiência em prospecção de diamantes, kimberlitos e lamproitos dentro da D10 Mineração que era uma empresa mixta Brasil-Austrália e Estados Unidos onde a família Jacobi detinha o controle acionário. Esta empresa teve um enorme sucesso na descoberta de mais de 100 novos alvos kimberlíticos no Brasil.

Octa Ferro S.A. - Brasil e Austrália

Octa Prime S.A - Brasil e Austrália

Braziron Resources  - Austrália-Brasil

Golden Tapajos - Brasil e Canadá

Boa Vista Gold - Brasil e Canadá

O2Iron Mineração - Brasil

Cursos após  graduação:

- Gossan Course - Rhodes University-South Africa, 1978

-Minerals Exploration Course - Shell International, The Hague, Nederlands, 1979

-Nickel Sulphide Deposits in Mafic-Ultramafic Rocks - University of Pretoria/ South Africa, 1979

-Mineral Economics - South Africa, 1980

-Negotiating Skills Course - Rhodes University, South Africa, 1980

-Grade Control/Ore Reserve Estimation -South Africa, 1980

-Finance Course - University of Cape Town - South Africa, 1981

-Industrial Relations/Negotiation Strategies -Brazil,  1984

-Gold Exploration Course- Queen's University - Canada, 1986

-Executive Course-MBA- Queen's University - Canada, 1997

 

Outros:

Em 2014 eu fiz uma consultoria para uma equipe de estudantes de Itapetininga. A equipe se chamava ItapêRobota.

A equipe ItapêRobota quando ganhou o Brasileiro e o mundial de robótica no Canadá em 2014


Esta foi a equipe ganhadora do mundial de robótica no Canadá em 2014.

Juntos nós fizemos um projeto de limpeza e dragagem de rios, revolucionário que  ganhou o campeonato regional em São Paulo, o Brasileiro e o mundial de robótica no Canadá.

http://g1.globo.com/sao-paulo/itapetininga-regiao/noticia/2014/06/vice-campeoes-de-torneio-de-robotica-no-canada-voltam-itapetininga.html

 
 

A Vida Familiar :

Snowmass-htmlen

Pedro casou com a advogada Iúla Bettim em 07/02/1976 em Porto Alegre/RS.
esq-dir: Paulo, Lenara Jacobi, Iúla Jacobi e Pedro Jacobi - casaram em 07/02/1976 na Igreja S. Sebastião, Petrópolis, Porto Alegre/RS

Tiveram dois filhos:

-Pedro Bettim Jacobi: nasceu em 23/02/1977 em Goiânia/GO

-Marcel Bettim Jacobi: nasceu em 14/11/1978 em Pietersburg (Polokwane) na África do Sul


Livros Publicados:

Em 27/01/2019 publicou o livro 12.000 ANOS DE ABANDONO que está sendo comercializado na Amazon.

12.000 ANOS DE ABANDONO
 
Este livro em março era o primeiro da lista dos Mais Vendidos ( Bestsellers) da Amazon a maior vendedora de livros do planeta.

Número Um



O livro foi publicado nas versões eBook e impressa tanto em Português como em Inglês conforme abaixo.

eBook em Português  Livro impresso em Português  eBook English Paperback English 
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12.000 ANOS DE ABANDONO por [Jacobi, Pedro]    12,000 YEARS OF ABANDONMENT (Geoglyph Book 1) by [Jacobi, Pedro]   

Imagens

Viajando pelo sul com Iúla
 
Iúla, a eterna companheira: em Zmut, Zermatt 
 
 
Com o filho  Marcel Jacobi em NY
 
Com o filho Pedro Bettim Jacobi e Sorela Jacomo em Zermatt
 
Encontro em Garopaba 2011- esq dir da esquerda para direita: Mateus, Marcel, Letícia, Larissa, Iris (colo), Paula, Alexandre, Júlia (chapéu), Larissa Araújo Jacobi, Iúla, Pedro Bettim, Pedro Jacobi, Roberta, Sorela e Silvio
 
 
Netos . Filhos de Marcel:  da esquerda para direita Júlia, Mateus e Luana e , no colo, o filhos de Marcel e Myrelle, Marcel Ramos Jacobi 
 
 
Os quatro Jacobi do Centro-Oeste. Da esquerda para direita: Pedro, Marcel e Marcel Ramos Jacobi  e Pedro Jacobi
 
com a neta Valentina
Com a nora Myrelle Ramos Jacobi e os netos Valentina e Marcel Ramos Jacobi
 
Lembrança do Rally do Centro-Oeste que a família chegou em segundo
 
Netos: Marcel Ramos Jacobi e Valentina Jacomo Jacobi - maio 2017
Família P&B 
S.João-26/06/2017
 
Livro 12.000 ANOS DE ABANDONO
12.000 ANOS DE ABANDONO  uma descoberta arqueológica que vai mudar a história - 25/fev/2019
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Pedro Jacobi 69 anos
69 anos...
Livro de Pedro Jacobi
Mais um lançamento. Clique para ver: https://www.amazon.com.br/dp/B07T58SZ49

CÓDIGO DAS SOMBRAS- 3 OUT 2019
Mais um livro- O Código das Sombras - 3 out 2019
Livro de Pedro Jacobi
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Para mim a vida é uma estrada, ilimitada, que nos leva a lugares. Nesta estrada precisamos estar equipados e pensar grande para chegar onde poucos chegaram...
Foto: Pedro e Iúla na Hayabusa 1300...sem limitações. Fev 2012




Fontes:

-http://www.geologo.com.br/pedrojacobi.html
-http://www.geologo.com.br/pedrabranca.html
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